quarta-feira, 8 de março de 2017

Como o preparo do solo influência na emissão de CO2

Hoje em dia escutamos   bastante o nome sustentabilidade. As grandes empresas direcionam cada vez mais o marketing para esse lado.
 Todo esse marketing tem ganhado espaço, pois as atividades que agride menos o meio ambiente são cada vez mais necessárias. No entanto, tem se observado que a longo prazo, essas medidas ecologicamente corretas serão bastante lucrativas.
         Mas quais são essas medidas? E por que é necessário faze-las?
Nos últimos tempos há uma preocupação com o aumento do efeito estufa oriundo das atividades humanas que tem elevado a temperatura da terra. O CO2 é o gás de efeito estufa que está presente na atmosfera em maior quantidade.
A agricultura foi apontada como uma importante fonte emissora de CO2 para a atmosfera; mas também como o setor que será mais afetado por causa das alterações no regime de chuvas, surge a preocupação com os impactos nas emissões de CO2
Uma das formas que o CO2 do solo é emitido para a atmosfera é através do revolvimento do solo. Este ato, de forma geral gera uma ruptura dos agregados, expondo o carbono anteriormente protegido e a atividade dos microorganismos é intensificada e no processo de respiração, eles absorvem o oxigênio e liberam o CO2 no caso dos microorganismos aeróbicos.



Os solos tem capacidade de armazenar o CO2, para que ocorra um estoque de carbono é necessário utilizar manejos mais conservacionistas, um exemplo é o sistema de plantio direto, além de diminuir o uso do preparo do solo, a presença da palhada do solo melhora a matéria orgânica que aumenta a quantidade do carbono orgânico do solo.

         Aí entra a sustentabilidade, o uso de um manejo que não agride tanto o meio ambiente e que é economicamente viável.

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